First Brazilian Day in Auckland

Escrevi esse texto abaixo dia 1º de março! Dia 1º! E só agora vou postá-lo... Que vergoooonha! hahahaha
É... Acho que não vou conseguir ser assídua como gostaria com o blog. Não tem muito jeito... Já tenho conseguido com o canal de contar histórias, o que é um marco! :p
Mas vamos ao que interessa! Vocês acreditam que aconteceu o primeiro Brazilian Day Festival aqui em Auckland? Êeeeehhh!

Olha a gente chegando no Festival! :D

O dia estava lindíssimo (mais quente do que eu gostaria), o parque escolhido era a metros distante da estação de trem (facinho para irmos de casa) e tinha barraquinha de tudo quanto é coisa! Maaaaaaaaaas... Sim, sim, nada é perfeito. Ô, novidade! Estava muito cheio e a comida era muito, muito, muito cara.

Olha esse céu!

A tchurma fez até aula de zumba, que eu não sabia o que era, mas agora tô super por dentro! :p

Ok, viver em Auckland não é barato, mas fiquei me perguntando: Não é possível que um pastel custe perto de 10 dólares para ser feito! Convenhamos: todos os ingredientes existem aqui! Menos a pinga, que pode ser substituída por uma vodca, sei lá. Por que cobrar tanto? E as coxinhas? Duas por seis dólares. Ah, ok... Valia a pena... Não, infelizmente, não... Valeria a pena se fossem daquelas graúdas, vendidas em cada esquina da minha Sampa querida. Mas aquelas mixuruquinhas?
Pôxa, se o processo para vender comidas aqui não fosse tão burocrático e tomasse tempo e investimento (que no fim é tudo a mesma coisa...), eu sairia por aí vendendo coxinhas e viciando os kiwis na nossa iguaria... hahaha
No fim não pude matar saudade das bobagens cheias de óleo que adoro e acabei ficando com o churros, que além de óleo também tem açúcar! Iupi!

Anna fazendo graça depois da overdose de açúcar do churros... 

A parte mais bacaninha de tudo foi ouvir músicas em português (eu esqueço de colocá-las para tocar, pois ainda acho que preciso estudar inglês) o tempo todo e ouvir o Caio, surpreso: "Mãe, o menino fala português!".
Só pra concluir, acho importante esse dia para a manutenção da nossa cultura aqui. Porque, no fim, acho que o mundo fica muito mais bonito quando a gente mistura tudo numa grande panela...

E o Igor ainda foi agraciado com uma janelinha novinha em folha!