Dia após dia vamos retomando nossas atividades normais... Os exames e as visitas médicas ainda fazem parte de nossa agenda e a grana ainda é curta, mas tem coisa que custa muito pouco e vale muito, não é mesmo? Esse, na verdade, é meu lema! Quantas coisas houveram que custaram muito e me trouxeram muita alegria? Uma viagem? Talvez... Mas uma viagem mais duranga foi menos aproveitada? Não... claro que não!
E para provar que a alegria prevalece, no início de outubro tivemos o dia dele! Foi aniversário do Jorge, e as crianças fizeram os presentes e preparamos tudo para um café da manhã em família:
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Polvo e dragão de origami by Igor, coruja by Anna e eu, E.T. by Caio. E no canto uma caixa de presentes de nossos amigos de Wellington! :D |
Dias depois tivemos o Diwali, um festival indiano. Fomos à cidade e conhecemos um pouco dessa festa.
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Crianças pendurando votos e pedidos em forma de elefante. |
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Eu e o Jorge experimentando a comida indiana. Vê as lágrimas? Era muito apimentada!! |
O festival foi bem interessante. Era cheio de sons, cores e sabores totalmente novos para mim. As músicas dançadas no palco foram outra surpresa. Eu adorei. As crianças, mais ou menos... Então fomos a uma lanchonete para fechar a noite e todos ficarem felizes!
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Caio pintando. |
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Anna pintando. |
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Igor já querendo dormir! :p |
Essa é uma das características da Nova Zelândia de que gosto muito: há muitos imigrantes. Então quando há uma festa tradicional, como o Diwali para os indianos, há uma grande comunidade local que transforma essa ilha em um outro pedacinho do globo... E devo dizer que a comunidade indiana é bem identificada nas ruas de Auckland (e uma das mais animadas que já vi!). De acordo com o Censo 2013, há na Nova Zelândia pouco mais de 140 mil indianos e eu imagino que grande parte deles deve estar em Auckland. Ah, essa quantidade representa pouco mais de 3% da população total da Nova Zelândia.
A melhor parte é que podemos viajar sem sair do lugar!
Fonte: http://nzdotstat.stats.govt.nz/wbos/Index.aspx?DataSetCode=TABLECODE7511#
Parabéns pro Jorge!
ResponderExcluirE que invejinha desses festivais. Aqui também tem bastante imigrantes (cerca de 30% da população de Munique), mas acho que as comunidades são meio fechadas. E acho as festas daqui um pouco boring depois que a gente vai em mais de duas: sempre tem bombeiros, pintura de rosto, bexiga... sabe quando parece que é sempre a mesma coisa? Dá uma preguicinha...