sexta-feira, 4 de julho de 2014

Fênix? Não, não, ainda não… Só o acesso à internet que voltou...

Pois é, ainda estou me sentindo meio desvitalizada… Acho que a "culpa" é a preocupação com a papelada da imigração que não desenrosca. Ai, que coisa chata! Já xinguei o processo, já praguejei contra todo e qualquer tipo de burocracia, já quis me enforcar num pé de couve, mas por fim, fico aqui, correndo contra o tempo para poder corresponder a tudo o que esperam de mim… como sempre… :/ Acho que é isso o que mais me desgasta.

Mas no meio disso tudo e de ter descoberto que o Igor não anda muito bem do pulmão (o lado esquerdo está com um som anormal e o médico da imigração -- olha ela de novo! -- acha que pode ser tuberculose. De verdade, não sei como ele pode pensar nessa possibilidade. E aí que o outro médico também não descarta essa mesma possibilidade. Dá pra crer? Só a doutora Luci me entende, a nossa médica de São Paulo. Foi um alívio falar com ela e ouvir: "Ah, isso pode até ser um simples efeito alérgico"…) retomando: no meio disso tudo e dos cuidados com o Igor, minha mãe veio nos visitar!! :)
Acabadinha da viagem longa, mas linda como sempre!
Foi muito bom tê-la aqui nos piores momentos de estresse com a imigração. Acho que pra ela pode não ter sido lá aquelas coisas, pois acabamos ficando alguns dias presos com isso… Enfim, a vida tem dessas surpresinhas não tão agradáveis, né?
Os passeios se resumiram a uma ida à feira...

… presenciar a mandinga para a imigração aprovar nosso visto (hehehehe)...

… e ficar horas no parquinho com os netos...

… até a gente terminar a papelada. O Igor já estava no tédio… O Caio não! hahaha
Entretanto, veja bem: minha mãe ia vir e eu não tinha muito tempo (nem cabeça) para decidir passeios, reservar atividades ou acomodações e tudo o mais. Então decidimos que iríamos alugar uma campervan para unir o útil (mudar para Auckland) ao agradável (apresentar algumas cidades para a minha mãe e conhecer outras acompanhados dela).
A falta de tempo exigiu que o Igor cuidasse de traçar o roteiro da nossa viagem e calcular os gastos, que ele fez com uma agilidade impressionantes. Morri de orgulho do meu menino-homem.
No dia de buscar a campervan, arrumamos a casa que nos abrigara até o momento e dissemos "tchau" para Wellington.
Os próximos posts você vai poder acompanhar cada uma das nossas aventuras, porque, cá entre nós, três adultos e três crianças num caminhãozinho é pra quem tem espírito aventureiro! rs… Que nada, tô exagerando. A campervan era mais equipada do que a casa para a qual me mudei aos 10 anos lá em Mogi das Cruzes, né, mãe?

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