quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Bye, bye Rotorua!

Bye, bye, Rotorua e vida de grã-finos!
Deixamos o hotel chique, mas repleto de crianças, em direção a Waitomo Caves. Novamente eu e o Jorge nos divertimos com os nomes em maori das cidadezinhas pelas quais passávamos e chegamos à conclusão de que não conseguiríamos viver numa região rural. Somos cosmopolitas demais… As crianças dormiram boa parte do trajeto, o que significou menos tempo de estrada, pois não precisamos parar.

Agora a vida é dura! Até abastecer é por nós mesmos.
As casinhas no estilo neozelandês da estrada (Lupinha, essa é pra você!).
Eita sonzinho de ronco bom...
Ao chegarmos no local indicado, nos deparamos com um hostel ou, como falam por aqui, backpack. Nossa primeira vez! E, por isso, já tivemos um primeiro problema a resolver: não tínhamos sabonete nem toalhas! Como só iríamos ficar um dia em Waitomo Caves, decidimos não tomar banho e resolver esse probleminha técnico quando voltássemos para Auckland, já que lá também ficaríamos num backpack.
A parte legal é que estávamos em uma área rural e as crianças puderam ver os donos do lugar amamentarem duas ovelhinhas bebês e deram comida aos animais (dois porcos peludos, um veado - eu acho! - e uma vaca).



Aproveitamos a saída para almoçar para andar por uma trilha no meio do mato. Não conseguimos chegar ao fim, pois nos deparamos com uma poça intransponível… A Anna foi pegando as coisas que encontrava pelo chão. O Caio foi pulando por pedras e usando "turbo" na bicicleta imaginária. O Igor foi reclamando o caminho todo… hehehehe


Estava uma chuvinha chata e decidimos tomar um cafezinho. Fomos até o centro de informações turísticas e brincamos um pouco por lá, pois a Anna não estava a fim de entrar no carro. Depois descobrimos o motivo: ela tinha feito um cocozão! Depois de deitar e rolar no chão do banheiro público e deixar eu pôr a fralda limpa, conseguimos ir em direçao a um lugar chamado Roselands, que, de acordo com o folhetinho que pegamos, servia chá, bolo e cookies.
Eu e o Caio brincando com a minipiroga.
A paisagem era incrivelmente linda. E os anfitriões, muito simpáticos.
O jardim era super bem cuidado, o café gostoso, os bolinhos e biscoitos, idem. Pronto. Decidimos voltar no dia seguinte para o café da manhã, pois além de servir chá da tarde, fazer showfarm (performance de atividades cotidianas de uma fazenda), alugar área para golfe, hospedar viajantes, ter uma lojinha, eles ainda serviam as demais refeições. Isso é que é saber fazer dinheiro... :)

Um comentário:

  1. Uia! Que lugar mágico! Com direito a ovelhinha e tudo! Eu diria: óóóóuuuunn!
    Adoro chás, bolos, café... eu também voltaria aí com certeza!
    E adorei as casinhas! Vou morar aí!
    O Wil ontem soltou essa: "Calma, Lupe, sei que você não gosta de morar aqui, mas assim que tivermos nossos 3 filhos vamos para a Nova Zelândia!" Hehehehe!
    Vamos todos praí! ;-)

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