sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Kiwi, o pássaro sagrado

Ontem nós vimos na previsão que ia fazer o maior frio, máxima de 13º C, mas mesmo assim arriscamos ir num parque chamado Raibow Springs, quando às 10h, estava o maior sol. Fomos ao centro da cidade tomar café no Starbucks, pois os meninos estavam há dias pedindo (eles se amarraram nesse café por causa do filme do "Alvin e os esquilos". Ai, a mídia manipuladora...).
Anna pondo moedinhas no parquímetro. 

Estava tendo um showzinho country e havia uma galera animada dançando na rua, ou melhor, na calçada, né?
As crianças que não podem ver uma árvore "trepável"...
Chegando lá ganhamos um mapa para conhecer as diversas atrações e o Caio foi nosso navegador de plantão.

Aprendemos um monte de coisas sobre a vegetação típica neozelandesa e também sobre peixes, pássaros e lagartos da Nova Zelândia e da Austrália. O bom da desescolarização foi justamente me libertar de reconhecer o aprendizado como sofrimento. Pois há coisa melhor que aprender brincando?

Essa árvore era imensa e avermelhada. O nome? Redwood. :) 
As florestas aqui da Ilha Norte são parecidas com as nossas. Têm palmeiras, como essa, chamada mamaku. As florestas da Ilha Sul são de clima temperado, ou seja, com pinheiros.
Amei (e o Jorge também) a ideia de pôr um vidro num dos inúmeros lagos do local para vermos os peixes.
No parque tinha uma atração chamada Big Splash. É igual ao nosso antigo splash do falecido Playcenter. Os meninos foram, eu e a Anna ficamos esperando, sequinhas, do lado de fora. E perto do "embarque" desse brinquedo havia um parquinho para as crianças. Estou encantada com os parquinhos daqui. Eu e o Jorge temos a impressão de que eles são criados por quem reconhece as necessidades de brincadeira das crianças. Tem paredes de escaladas, elevadores de vários tipos, cordas, corrimãos, uma infinidade de combinações que permitem a crianças explorarem vários movimentos.
Igor e Anna se divertindo. O Caio também estava em algum canto.
E quem disse que eu e o Jorge não brincamos?
 No final da jornada há um museu para conhecermos o pássaro sagrado dos neozelandeses, o kiwi, um passarinho parente do avestruz.

Nós e a montagenzinha mal-feita... hehehehe Divertido, vai!
O que mais me chocou ao saber sobre esse pássaro, foi que o ovo dele pode representar até 30% de sua massa corporal. Aí tem um raio-x mostrando o bichinho com o ovo dentro e dá vontade de chorar... Não sei como ele ainda vive! Parto normal é fichinha perto disso... Sério!
O ovo gigante que sai desse bichinho feio e preguiçoso que dorme 20h/dia...
Lugar lindo! Passeio delicioso! Bye!

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