segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Tchau, Auckland! Olá, Rotorua!

Então dissemos adeus à nossa pousadinha em Takapuna...
E tomamos a estrada. De Takapuna, em Auckland, a Rotorua o GPS calculou 3 horas e meia. Mas como era o primeiro dia do Jorge na mão inglesa, toda precaução era pouca. E a tensão, muita!



Além disso, a Anna não estava muito a fim de ficar quietinha por tanto tempo e tivemos de fazer uma paradinha estratégica no meio do nada. O que acabou alongando a viagem um pouquinho mais. Mas já estamos acostumados.

As crianças aproveitaram para brincar com o "carro novo"...

Todos descansados? 'Bora voltar para estrada. Nessa segunda etapa do caminho as crianças acabaram adormecendo e só eu e o Jorge nos divertíamos com os nomes das cidades e vias em maori. Por exemplo Putaruru e uma outra que eu não consegui nem pronunciar nem me lembro como se escreve...
Enfim, chegamos a Rotorua, cidade famosa por seu cheirinho de... ovo! Sim. Cheiro de ovo por tudo quanto é lado. Claro que rendeu ótimas piadas do Igor... hihihihi

O cheirinho deve-se ao gás metano (se não me engano) que as fontes termais e gêiseres soltam. Eu fiquei me questionando se não seria tóxico... Depois vou pesquisar. Agora cedo, pela janela, sobe uma nuvem de vapor perto das montanhas. Pode haver algum lago de lama quente ali? O Igor já me explicou que, se for um vulcão, ele está soltando seus gases tóxicos e devemos morrer em pouco tempo...
Ah, ficamos impressionadíssimos com o hotel reservado. Coisa chique no úrtimo. As crianças amaram tanto luxo. Eu e o Jorge nos sentiríamos mais confortáveis numa pousadinha como a que estávamos...

E à noite o Jorge topou um restaurante tailandês! Foi uma experiência gastronômica incrível. Lembrei da Bahia ao saborear uma sopinha feita com leite de coco e pimenta. A preparação do prato do Jorge foi outra experiência a parte:
As crianças comeram um risotinho com frango e legumes. Muito bom, por sinal.
Ah, e por falar em Bahia, as paisagens dos lugares pelos quais passamos não devem, em nada, às paisagens brasileiras que já vi. A natureza, como um todo, é incrível, independentemente do lugar, pois o lugar somos nós, humanos limitados e mesquinhos, que separamos...

Um comentário:

  1. Sou um sobrevivente, consegui dirigir mais de 200km na mão inglesa!!! tudo ao contrário, pensando com o lado direito do "cerebelo". Está certo que quase matei todo mundo uma hora, erros acontecem né?!. Mas no final, foi e está sendo bem divertido.

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